07/03/2012

Luciana Rafagnin destaca política externa do governo Dilma
Líder do PT ressalta postura da presidenta ao debater as raízes da crise internacional em sua viagem à Alemanha

Definitivamente, o Brasil não é mais o país que baixa a cabeça e pede as bênçãos dos países ricos. Declaração da líder da bancada do PT, deputada Luciana Rafagnin, ao destacar a ida da presidenta Dilma Roussef à cerimônia de abertura oficial da CeBIT 2012 a maior feira de negócios digitais do mundo. Na edição deste ano, o Brasil tem pela primeira vez o status de país parceiro, o que representa uma maior visibilidade para as mais de 130 empresas e instituições privadas e governamentais que integram a delegação nacional.

A Alemanha é o 4º principal parceiro comercial do Brasil. O volume de comércio entre os dois países superou 24 bilhões de dólares em 2011 – um aumento de 17,6% em relação ao ano anterior. Na pauta do encontro de Dilma com a chanceler Ângela Merkel, a participação das universidades alemãs na parceria no programa Ciência Sem Fronteiras, que estimula ações conjuntas nas áreas econômica, científica e tecnológica das relações entre os dois países.

“Desde o governo do presidente Lula, a política externa do Brasil é de um país soberano, independente e em franco crescimento. A postura da presidenta Dilma ao debater as raízes da crise internacional em sua viagem à Alemanha, ao criticar a política monetária dos bancos europeus e a defender uma postura pró-ativa e responsável do Brasil diante das turbulências, é o que se espera da chefe de uma Nação que soube, com solidez, construir um caminho próprio de desenvolvimento”, destacou.

Este caminho, enfatiza a líder petista, valorizou as próprias riquezas, o bem-estar e a capacidade de superação de seu povo. O Brasil provou que o maior fermento para o crescimento do bolo da economia é a inserção social. “Grandes economista diziam que a gente tinha de esperar o bolo da riqueza crescer para só depois dividir com o povo. E o tal bolo nunca crescia. O governo do PT provou que para a economia crescer, tem de todo mundo crescer junto, repartir as oportunidades”, concluiu Luciana Rafagnin.

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